Toda empresa é posta diariamente à prova, sendo constantemente exigido a tomada de medidas certas.
Desde decisões simples de gestão corrente, até medidas mais profundas de âmbito estratégico e de planeamento a médio e longo prazo, a pressão para que se encontre o(s) melhor(es) caminho(s) é forte e constante.
Num cenário de “arrefecimento” da economia mundial com as previsões a apontarem para baixos valores de crescimento a nível global, maior se torna essa pressão.
Muitas pequenas unidades sentem uma necessidade de crescimento. “Só os mais fortes sobrevivem” é um dos clássicos chavões que se ouve com bastante regularidade.
Até as grandes empresas nacionais sentem que o nosso país é demasiado pequeno e optam por estratégias de crescimento marcadas pela aposta na internacionalização.
Ser forte não significa necessariamente ser grande. Mais importante do que crescer, é crescer na medida certa das capacidades de cada empresa. Muitas empresas, sem o saberem, já atingiram a sua dimensão ideal. Procurar crescer a todo custo, só porque se julga que no crescimento é que está o futuro da empresa, pode revelar-se uma opção fatal.
Nas cadeiras da faculdade, escutei e não mais esqueci a frase de um Professor que nos disse.
“ Para a tomada de boas decisões é necessário ter:
1. Muita Informação
2. Boa Formação
3. Bom Senso “
Neste cenário de crescente competitividade a nível mundial, torna-se importante o contributo cruzado dos bons gestores formados nas escolas de gestão com os bons gestores formados pela “escola da vida”.
Uns e outros, trabalhando juntos, falando e escutando, partilhando ideias, assimilarão as bases que lhes permitirão tomar as medidas certas.
Desde decisões simples de gestão corrente, até medidas mais profundas de âmbito estratégico e de planeamento a médio e longo prazo, a pressão para que se encontre o(s) melhor(es) caminho(s) é forte e constante.
Num cenário de “arrefecimento” da economia mundial com as previsões a apontarem para baixos valores de crescimento a nível global, maior se torna essa pressão.
Muitas pequenas unidades sentem uma necessidade de crescimento. “Só os mais fortes sobrevivem” é um dos clássicos chavões que se ouve com bastante regularidade.
Até as grandes empresas nacionais sentem que o nosso país é demasiado pequeno e optam por estratégias de crescimento marcadas pela aposta na internacionalização.
Ser forte não significa necessariamente ser grande. Mais importante do que crescer, é crescer na medida certa das capacidades de cada empresa. Muitas empresas, sem o saberem, já atingiram a sua dimensão ideal. Procurar crescer a todo custo, só porque se julga que no crescimento é que está o futuro da empresa, pode revelar-se uma opção fatal.
Nas cadeiras da faculdade, escutei e não mais esqueci a frase de um Professor que nos disse.
“ Para a tomada de boas decisões é necessário ter:
1. Muita Informação
2. Boa Formação
3. Bom Senso “
Neste cenário de crescente competitividade a nível mundial, torna-se importante o contributo cruzado dos bons gestores formados nas escolas de gestão com os bons gestores formados pela “escola da vida”.
Uns e outros, trabalhando juntos, falando e escutando, partilhando ideias, assimilarão as bases que lhes permitirão tomar as medidas certas.
1 comentário:
Caro Otávio
Esse também foi meu professor. Não sei como se chamava nem nunca mais o vi. Só sei que era professor de contabilidade analítica e muito bom. Também nunca esqueci estes 3 princípios que anunciou para se ser um bom gestor/decisor: muita informação, boa formação e bom senso.
Mas para além desse princípio apresentou uma outra ideia que igualmente nunca esqueci. Dizia ele que: se ao chegar de manhã ao escritório e tiver que tomar 5 decisões, 2 delas completamente erradas, 1 delas meio certa e meio errada e 2 completamente certas, já ganhei o dia. Reflectia uma clareza e realidae objectiva dos factos que nunca me esqueci da ideia.
Na vida, há pois que ser objectivo e realista e não embarcar em fantasias e ilusões. O mundo é um local difícil para viver. Nem tudo é fácil, mas não vale desistir.
Um abraço
Enviar um comentário