O Ministro da Economia defendeu ontem que Portugal deverá estar a exportar cerca de 50% do PIB no prazo de cinco anos, chegando aos 70% ou 80% daqui a vinte anos.
Naturalmente que é perigoso efectuar estimativas para daqui a vinte anos, tendo em consideração o estado actual das finanças publicas e da economia portuguesa, da Europa e do Mundo. De qualquer forma não deixa de ser relevante assinalar esta preocupação e este objectivo estratégico.
Como muitas vezes temos afirmado, o caminho a seguir (fazendo-se caminhando) deve tomar o rumo do crescimento das exportações. Este rumo tem que ser combinado com um outro de igual relevância e que igualmente por aqui temos intensamente debatido e defendido no FRES: a redução do nível de importações. O FRES tem defendido esta ideia quer nos fóruns internos quer através do documento que elaborámos recentemente e que tornámos público, segundo o qual é cada vez mais relevante reduzir a dependência externa relativamente aos produtos importados exigindo-se assim um comportamento favorável à compra de produto nacional.
Não deixa por isso de ser interessante saber que também o Ministro da Economia partilha desta ideia e está em sintonia connosco ao afirmar que “ uma das grandes apostas do seu ministério é trabalhar para diminuir as importações”. Bem-haja então por essas ideias.
O problema agora é desenvolver e implementar as políticas conducentes a tal desiderato. Nós daremos o nosso apoio.
Naturalmente que é perigoso efectuar estimativas para daqui a vinte anos, tendo em consideração o estado actual das finanças publicas e da economia portuguesa, da Europa e do Mundo. De qualquer forma não deixa de ser relevante assinalar esta preocupação e este objectivo estratégico.
Como muitas vezes temos afirmado, o caminho a seguir (fazendo-se caminhando) deve tomar o rumo do crescimento das exportações. Este rumo tem que ser combinado com um outro de igual relevância e que igualmente por aqui temos intensamente debatido e defendido no FRES: a redução do nível de importações. O FRES tem defendido esta ideia quer nos fóruns internos quer através do documento que elaborámos recentemente e que tornámos público, segundo o qual é cada vez mais relevante reduzir a dependência externa relativamente aos produtos importados exigindo-se assim um comportamento favorável à compra de produto nacional.
Não deixa por isso de ser interessante saber que também o Ministro da Economia partilha desta ideia e está em sintonia connosco ao afirmar que “ uma das grandes apostas do seu ministério é trabalhar para diminuir as importações”. Bem-haja então por essas ideias.
O problema agora é desenvolver e implementar as políticas conducentes a tal desiderato. Nós daremos o nosso apoio.
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