Luís Figo foi figura central da campanha do BPN, cujo mote era : «Se este fosse o meu negócio, eu apostava na Conta BPN Negócios».
Objectivo foi; transferir para o mundo dos negócios a imagem de «eficiência» do jogador.
Pois é, num país em que quase tudo gira em torno do futebol, vimos agora TODOS nós, “cobrir “ a gestão danosa do banco, ou diria a “eficiência “ dos jogadores/gestores ?
Objectivo foi; transferir para o mundo dos negócios a imagem de «eficiência» do jogador.
Pois é, num país em que quase tudo gira em torno do futebol, vimos agora TODOS nós, “cobrir “ a gestão danosa do banco, ou diria a “eficiência “ dos jogadores/gestores ?
2 comentários:
Estimado Henrique
A gestão intencionalmente danosa, a fraude, evasão fiscais e as operações clandestinas, são razões mais do que suficientes para podermos concluir sobre a existência de indicios mais do que suficientes de "acção contra e em prejuízo dos interesses dos clientes depositantes, accionistas e demais stakeholders".
Estas acções, tal como previsto na lei, devem e têm que ser punidas, de forma severa e inequívoca.
Aguardemos que a culpa não morra desta vez, solteira.
Um abraço
Concordo contigo Mario, talvez seja o momento de os responsáveis por tais práticas assumirem as suas responsabilizados e serem chamados a prestar contas utilizando o património pessoal a exemplo do que acontece em outros países,.... não sonsigo imaginar como é que os principais accionistas individuais que detêm 2, 3 e 4 % do capital do banco não se encontram devidamente informados/envolvidos na gestão estratégica/operacional do banco.
Afinal de contas há que assumir os riscos corridos , como em qualquer negócio, quer seja em caso de sucesso, mas sobretudo, em caso de fracasso,......
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