O Governo brasileiro suspendeu as exportações de arroz das reservas públicas e vai pedir ao sector privado que faça o mesmo, num esforço para defender o mercado interno e contra-atacar a alta dos preços deste cereal.
Esta medida do Governo Brasileiro vem agravar uma crise que já se vinha manifestando em vários pontos do globo e colocar a nú muitas fragilidades da economia mundial actual.
Na linha da frente das preocupações encontram-se as organizações humanitárias, que travam uma dura batalha para evitar que milhares de pessoas morram por falta de alimentos.
É nos chamados países do terceiro mundo que os sinais desta crise mais se manifestam.
Na Europa a crise reflecte-se não ainda na falta de alimentos, mas na alta de preços.
No entanto, associado ao facto de também o sector alimentar estar a ser forte vítima dos especuladores a nível mundial, poderemos estar apenas no início de uma crise de contornos ainda imprevisíveis.
Mais do que encontrar culpados por esta crise, urge encontrar soluções.
Os países mais desenvolvidos terão sempre um dever de solidariedade com os países menos desenvolvidos.
Não creio que possamos dormir descansados sabendo que milhares de pessoas em Africa e noutros pontos do globo, estão a morrer à fome.
É importante que as Nações se mantenham unidas na defesa dos recursos vitais á vida, entre os quais se encontram ( neste caso escasseiam ) os bens alimentares.
Quando as crises são maiores, maior também é a necessidade de unirmos esforços para se encontrar soluções para a combater. Mais do que medidas pontuais, temos de procurar soluções duradouras.
A vida no planeta terra está a mudar a ritmos cada vez mais vertiginosos.
Temos de os saber acompanhar.
Esta medida do Governo Brasileiro vem agravar uma crise que já se vinha manifestando em vários pontos do globo e colocar a nú muitas fragilidades da economia mundial actual.
Na linha da frente das preocupações encontram-se as organizações humanitárias, que travam uma dura batalha para evitar que milhares de pessoas morram por falta de alimentos.
É nos chamados países do terceiro mundo que os sinais desta crise mais se manifestam.
Na Europa a crise reflecte-se não ainda na falta de alimentos, mas na alta de preços.
No entanto, associado ao facto de também o sector alimentar estar a ser forte vítima dos especuladores a nível mundial, poderemos estar apenas no início de uma crise de contornos ainda imprevisíveis.
Mais do que encontrar culpados por esta crise, urge encontrar soluções.
Os países mais desenvolvidos terão sempre um dever de solidariedade com os países menos desenvolvidos.
Não creio que possamos dormir descansados sabendo que milhares de pessoas em Africa e noutros pontos do globo, estão a morrer à fome.
É importante que as Nações se mantenham unidas na defesa dos recursos vitais á vida, entre os quais se encontram ( neste caso escasseiam ) os bens alimentares.
Quando as crises são maiores, maior também é a necessidade de unirmos esforços para se encontrar soluções para a combater. Mais do que medidas pontuais, temos de procurar soluções duradouras.
A vida no planeta terra está a mudar a ritmos cada vez mais vertiginosos.
Temos de os saber acompanhar.
1 comentário:
miudosExcelente reflexão e oportunidade do tema. "A crise dos cereias" é quanto a mim, um problema sério das economias hoje. Se por um lado afecta os países menos desenvolvidos cujas populações pobres dependem dos cereais (em especial do arroz) para sobreviverem, outros problemas surgem desta crise derivada dos altos preços dos mesmos. E a origem do problema não de uma única fonte: a procura mundial por um lado (China, India, países africanos)também e muito impulsionada pela procura destinada à produção de biocombutíveis (biodiesel) tem puxado os preços para cima, afectando por exemplo o PAM (programa alimentar mundial). É absurdo que cereias básicos como o arroz viva uma crise de preço como a vigente. Em minha opinião esta situação pode por em causa a alternativa biodisel e biocombustível. O que é mais importante? Alimentação? Energia? Ou ambos? Então qual a prioridade? Aqui reside a complexidade do problema.
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