Segundo uma notícia que dava como referência o gabinete de estudos da AEP, o desempenho da produção industrial nacional passou a estar acima da média da zona do euro, no quarto trimestre de 2006, sendo apenas ultrapassado pela Espanha e Luxemburgo. Excelentes notícias. Estaremos a recuperar?
Diz-se nesta notícia que em 2006 houve uma recuperação tanto da produção como do volume de negócios, crescimento este que foi o mais elevado dos últimos cinco ou seis anos. A produção industrial terá crescido 2% (contra -1,6% em 2005) e o volume de negócios 6,8% (contra 1,2% em 2005). São números interessantes. Contudo o que importa considerar é a continuidade deste ciclo de crescimento, designadamente o que nos trará o ano de 2007 (cujas perspectivas e clima de confiança são igualmente positivas). Dizem-nos que os mercados externos são os principais responsáveis por este arranque. Bem vinda a ousadia e audácia de competir e investir internacionalmente. Aqui está a importância de um bom papel do ICEP (agora AICEP). Exige-se.
Mas devemos procurar olhar com seriedade para a nossa base de partida que é muito baixa, comparativamente com a restante zona euro e perceber que o nosso esforço tem que ser muito maior. Até para que tudo isto tenha um impacto positivo no nível de emprego do país.
Diz-se nesta notícia que em 2006 houve uma recuperação tanto da produção como do volume de negócios, crescimento este que foi o mais elevado dos últimos cinco ou seis anos. A produção industrial terá crescido 2% (contra -1,6% em 2005) e o volume de negócios 6,8% (contra 1,2% em 2005). São números interessantes. Contudo o que importa considerar é a continuidade deste ciclo de crescimento, designadamente o que nos trará o ano de 2007 (cujas perspectivas e clima de confiança são igualmente positivas). Dizem-nos que os mercados externos são os principais responsáveis por este arranque. Bem vinda a ousadia e audácia de competir e investir internacionalmente. Aqui está a importância de um bom papel do ICEP (agora AICEP). Exige-se.
Mas devemos procurar olhar com seriedade para a nossa base de partida que é muito baixa, comparativamente com a restante zona euro e perceber que o nosso esforço tem que ser muito maior. Até para que tudo isto tenha um impacto positivo no nível de emprego do país.
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